Anton Hysén, de 20 anos, é o primeiro jogador sueco a assumir publicamente que é homossexual. Em entrevista à revista Offside, o lateral-esquerdo, filho de um antigo defesa do Liverpool e da selecção, espera agora os efeitos colaterais da revelação.
"Eu sei que tudo será diferente depois desta entrevista. Há quem não consiga conviver com homossexuais, assim como existem xenófobos que não conseguem aceitar estrangeiros. Talvez um clube se interesse por mim e o treinador mude de ideias depois que saber que sou gay. Mas não me importo. Agora todos sabem e acho que será incrível. Podem chamar-me o que quiserem, isso apenas me dará mais motivação", defendeu.
Depois de um início promissor no Hacken, da principal liga sueca, as lesões atravessaram o caminho do jovem lateral-esquerdo, actualmente no Utsiktens BK, equipa do quarto escalão, treinada pelo seu pai, Glenn Hysén, que, entre outros, representou o Liverpool, a Fiorentina e a selecção do seu país.
"Não existe mais ninguém? Nenhum outro jogador até hoje se assumiu na Suécia. Eu talvez não seja um atleta de elite, mas isso não muda o facto de que eu sou um jogador e de que sou gay. Se eu sirvo para jogar futebol, é indiferente se gosto de mulheres ou homens", argumentou ainda.
Fonte: Mais Futebol
"Eu sei que tudo será diferente depois desta entrevista. Há quem não consiga conviver com homossexuais, assim como existem xenófobos que não conseguem aceitar estrangeiros. Talvez um clube se interesse por mim e o treinador mude de ideias depois que saber que sou gay. Mas não me importo. Agora todos sabem e acho que será incrível. Podem chamar-me o que quiserem, isso apenas me dará mais motivação", defendeu.
Depois de um início promissor no Hacken, da principal liga sueca, as lesões atravessaram o caminho do jovem lateral-esquerdo, actualmente no Utsiktens BK, equipa do quarto escalão, treinada pelo seu pai, Glenn Hysén, que, entre outros, representou o Liverpool, a Fiorentina e a selecção do seu país.
"Não existe mais ninguém? Nenhum outro jogador até hoje se assumiu na Suécia. Eu talvez não seja um atleta de elite, mas isso não muda o facto de que eu sou um jogador e de que sou gay. Se eu sirvo para jogar futebol, é indiferente se gosto de mulheres ou homens", argumentou ainda.
Fonte: Mais Futebol
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