Casais homossexuais podem usar técnicas de reprodução assistida, em que o embrião é fertilizado em laboratório.
A novidade faz parte de uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina sobre a reprodução assistida, com publicação prevista para a edição de quinta-feira (6) do Diário Oficial da União e vigência imediata.
A informação é da reportagem de Johanna Nublat que será publicada no caderno Saúde da Folha de São Paulo, nesta quinta.
A técnica também será permitida após a morte de um dos genitores, desde que haja autorização específica e prévia para o uso do material humano congelado, de preferência, com documento registrado em cartório.
Outra alteração significativa é a que limita o número de embriões que podem ser implantados de cada vez a depender da idade da mulher. Até aqui, o limite era de quatro embriões para todas.
Agora, fixou-se o máximo de dois embriões para mulheres de até 35 anos, três para aquelas com idade entre 36 e 39 anos, e quatro para as com 40 anos ou mais.
Fonte: Folha Online
A novidade faz parte de uma nova resolução do Conselho Federal de Medicina sobre a reprodução assistida, com publicação prevista para a edição de quinta-feira (6) do Diário Oficial da União e vigência imediata.
A informação é da reportagem de Johanna Nublat que será publicada no caderno Saúde da Folha de São Paulo, nesta quinta.
A técnica também será permitida após a morte de um dos genitores, desde que haja autorização específica e prévia para o uso do material humano congelado, de preferência, com documento registrado em cartório.
Outra alteração significativa é a que limita o número de embriões que podem ser implantados de cada vez a depender da idade da mulher. Até aqui, o limite era de quatro embriões para todas.
Agora, fixou-se o máximo de dois embriões para mulheres de até 35 anos, três para aquelas com idade entre 36 e 39 anos, e quatro para as com 40 anos ou mais.
Fonte: Folha Online
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